Aprendi a esperar, mas não a consentir com tua eterna ausência.
sábado, 27 de março de 2010
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Aprendi a esperar, mas não a consentir com tua eterna ausência.
por Guilherme Gonçalves Damasceno
Marcadores: Versos Ex-tendidos
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Renan Guerreiro posted on 31 de março de 2010 às 18:37
A ausência bem que podia ser uma daquelas coisas faceis de decidir, como amar ou não amar, sofrer ou não sofrer, ser ou não ser, enfim... todas essas coisas faceis que não existem :]
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