O Gato
Não tenho força nem pra levantar o copo. Nem pra contar o dinheiro do ônibus. Acho que vou ficar aqui, sentado, olhando pro céu, sentindo sua pata peluda. Talvez peça uma mordida sua, mas não fique triste se eu tirar a mão. Ah, minha coisa quente e gorda! Como é boa sua companhia nas manhãs de domingo, depois do almoço, quando você deita na minha barriga e ronrona até cair no sono, e eu, inocente, faço carinho e tomo uma unhada. Mas logo você cai no sono de novo. Não precisa acordar, não.
neon.star posted on 14 de maio de 2010 às 16:24
Recitei este seu pequeno post pra minha mãe hoje.
Tal mãe, tal filha. Duas bobonas chorando dentro do carro, no caminho pra casa.
Anônimo posted on 25 de junho de 2010 às 20:44
ah cara, mt foda ;(
Postar um comentário